sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Historia do Halloween

Historia do Halloween

A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).

O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.

Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturasse com o dos vivos.

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).

Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.

O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.

Travessuras ou Gostosuras?(Trick-or-treat)


A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.

Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.

Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)

A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muita tempo, não.

No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
Enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore abaixo.
De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acesso também negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo.
Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.


Bruxas


As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando a vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.

Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!

A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.

O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.

Halloween pelo mundo


A festa de Halloween, na verdade, equivale ao Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados, como foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, origem da festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país.

Espanha
Como no Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. As pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.

Irlanda
A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras).

México
No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas.
O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos àquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada.
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar
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Tailândia
Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens. A festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.

Alguns significados simbólicos

A abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria

A vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.

o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.

A vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.

As moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.

Os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.

A aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.

O morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.

O sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.

Gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso

Cores:

Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.

Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.

Roxo - cor da magia ritualística.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

DIFERENÇA ENTRE TEXTO ESCRITO E TEXTO FALADO

DIFERENÇA ENTRE TEXTO ESCRITO E TEXTO FALADO

As características formais do texto falado ou do texto escrito estão relacionadas com a questão do planejamento.

O texto falado, em geral, é criado no próprio momento da conversação, isto é, não possui rascunho, ao contrário do texto escrito, que pode ser planejado, revisto, rascunhado. A questão do planejamento discursivo é abordada por Ochs (l979), que aponta quatro níveis de planejamento no discurso: falado não-planejado, falado planejado, escrito não-planejado, escrito planejado. A língua oral apresenta uma tendência para o não-planejado. Poderíamos dizer que é planejada localmente, ou seja, é uma atividade administrada passo a passo.

Em geral, a conversação inicia-se com o tópico que motivou a interação, ou seja, ela se estabelece e se mantém desde que exista algo sobre o que conversar e intenção por parte dos interlocutores de manter a interação. O desenvolvimento do tópico, na fala, depende dessa interação, e o rumo do discurso coletivo criado, naquele ato de interação, é construído pelos interlocutores, que podem interromper, acrescentar fatos, mudar o rumo da conversa. O não-planejamento da fala informal é condição indispensável, portanto, para um relacionamento humano produtivo e enriquecedor. Desta forma, o texto conversacional é o resultado de um trabalho cooperativo.

O texto conversacional se apresenta pouco elaborado face à elaboração do texto escrito. Quando falamos, vamos construindo nosso texto. De acordo com a reação do nosso interlocutor, repetimos a informação, mudamos o tom, reformulamos nossa explicação. Há por isso uma tendência a produzir idéias menos complexas do que na escrita.

Embora possa ser reelaborado, o texto escrito - um conto por exemplo - ao ser dado como pronto, não deixa perceber as marcas de sua elaboração: apresenta-se acabado, coeso, com seqüência temporal. Já o texto falado está sempre em andamento. Esta consideração aponta novamente para a questão do planejamento que, na escrita, vai desde o tema a ser desenvolvido, chegando ao planejamento lingüístico. A língua escrita pressupõe a articulação de idéias e de aspectos lingüísticos.

Em termos sintáticos, o texto conversacional é bastante fragmentado: as frases são cortadas, percebendo-se a ruptura da construção à medida que a frase se desvia de sua trajetória, tomando outra direção sintática. O caráter fragmentário da modalidade oral - presença de anacolutos, frases truncadas - é um ponto diferenciador entre as duas modalidades. Inúmeros estudos têm sido realizados, mostrando que essas inversões na ordem das palavras correspondem a necessidades comunicativas e interacionais -- o falante antecipa as idéias que quer destacar.

Gírias

Gírias de Manos

Animal - muito bom
Antenado - ligado
Azaração - paquera
À pampa: Muito legal.
Abraça: Acredita.
Balada: Festa.

Bagana: Fumar.
Banca a minha: Pagar a conta.
Baranga - Mulher feia.
Beatbox: Imitar diversos sons com a boca.
Brecha: Errar.
Brodi: Parceiro.
Cama de gato: Cilada.
Chapado: Legal.
Chapô o coco: Ficou doido.
Chupando Manga: Quando a pessoa ta distraída.
Capotou: Caiu no Sono.
Chegado: Amigo.
Colar o brinco: Bater.
Dá a letra: Contar a história.
Da hora: Legal.
Deu chapéu: Enganou.
Deu milho: Vacilou.
Dim Dim: Dinheiro.
DJ: Disc Jóquei.
Dois p: Ser rápido.
É o que liga: A coisa certa.
Embaçado: Demorado, perigoso, chato.
Fazer a correria: Realizar um projeto.
Fazer a rima: Comunicar, passar a mensagem.
Ficou pequeno: Não ter perdão.
Firmeza: Com certeza.
Fita forte: Roubo.
Goma: Casa.
Latinha: Tinta spray.
Ligar: Avisar.
Loqui: Otário.
Mandar um salve: Mandar lembranças.
Marcou: Vacilou
MC’S: Mestres de Cerimônia.
Miliano: Muito tempo.
Mil Grau: Muito Legal.
Mina: Mulher.
Moscando: Vacilando.
Pá: Algo mais.
Passar um pano: Dar uma olhada.
Passou batido: Escapou.
Perreio: Muita vontade, determinação.
Pick up: Toca-discos do Dj.
Pico: Local, lugar.
Pinoti: Sair correndo.
Quebrada: Lugar.
RAP: "Rhythm And Poetry" (Ritmo e Poesia).
Rodou: Foi pego.
Sangue bom: Pessoa legal.
Tirando: Zoando.
Tesourar: Atrapalhar.
Treta: Confusão, briga.
Trampo: Trabalho.
Truta: Parceiro, amigo.
Vacilão: Mané.
Veneno: Dificuldade.

POESIAS MARGINAL

MODA DE VIOLA
OS OLHOS DAQUELA INGRATA AS VEZES
ME CASTIGA AS VEZES ME CONSOLAM.
MAS SUA BOCA NUNCA ME BEIJA.
cacaso

HAPPY END
O MEU AMOR EU
NASCEMOS UM PARA OUTRO

AGORA SÓ FALTA QUEM NOS APRESENTA
cacaso

ANA CRISTINA
ANA CRISTINA CADÊ SEUS SEIOS?
TOMEI-OS E LANCEI-OS
ANA CRISTINA CADÊ SEU SENSO?
MEU SENSO FICOU SUSPENSO
ANA CRISTINA CADÊ SEU ESTRO?
MEU ESTRO EU NÃO EMPRESTO
ANA CRISTINA CADÊ SUA ALMA?
NOS BRANCOS DA MINHA PALMA
ANA CRISTINA CADÊ VOCÊ

ESTOU AQUI, VOCE NÃO VÊ?
cacaso

INCLUSAO DIGITAL



DURANTE O ANO DE 2009, LESIONADO PELA PROFESSORA LUCIANE, MATÉRIA DE CIENCIAS GOSTEI DO CONTEÚDO "INCLUSÃO DIGITAL", QUE FALA SOBRE O COMBATE À INCLUSÃO SOCIAL E ECONÓMICA, E O TANTO QUE QUE O CONHECIMENTO E CONSIDERADO RIQUEZA E PODER, E TAMBÉM O CONTEÚDO É BASTANTE INTERESSANTE PARA APRENDERMOS UM POUCO DA TECNOLOGIA ATUAL. EM NOSSA SOCIEDADE, O MAIOR IMPULSO EM TELE COMUNICAÇÃO DEU-SE GRAÇAS A INTERNET, É UM OUTRO AVANÇO DA TECNOLOGIA QUE CONQUISTOU E CONQUISTA O MUNDO, ONDE PODEMOS CRIAR BLOGGER, SITES DE RELACIONAMENTOS, SE INFORMAR,ESTUDAR. HOJE O MUNDO GIRA EM VOLTA DA TECNOLOGIA. "HOJE AS NOTICIAS VOAM!"